Ao contrário do que muitos pensam, não é egoísmo ter amor próprio.
Se amar em primeiro lugar!
Ao longo da vida vamos desenvolvendo uma personalidade conforme nossas experiências. Qual é a sua personalidade? Pode ser que você seja brava, tímida, ciumenta, preguiçosa, ou qualquer outra característica que atribuíram a sua personalidade.
Sabe qual é a boa notícia?
Você não é isso! A palavra personalidade vem de persona, do grego, significa máscara. E se é uma máscara, não é você, portanto, pode tirá-la a qualquer momento.
O que acontece é que durante a nossa vida, conforme os traumas e repressões que passamos, optamos por utilizar a melhor máscara social. Para se sentir parte, seja da família, dos amigos, da sociedade, utilizamos máscaras para sermos aceitos e queridos. Muitas vezes negando nossa própria essência.
Então quando penso em amor próprio, a primeira coisa que me vem a cabeça é se sou realmente quem eu quero ser, ou sou o que esperam de mim?
A minha felicidade depende de mim ou depende de mais alguém?
Quando cheguei ao Tantra, a primeira grande transformação foi uma profunda conexão com meu ser. De repente era tão claro o que eu queria, que eu não conseguia mais dizer um sim para agradar, quando o meu coração queria dizer um não.
A cada momento essa conexão foi aumentando, e a voz do meu coração falando mais alto.
O Tantra tem esse poder. Ele te tira da mente. Te conecta ao seu coração, ao seu sentir, ao seu ser.
E se você quer saber se você tem amor próprio, pare e reflita, se você é a pessoa que você gostaria de ser. Se você se mostra sem medo de julgamentos, principalmente dos julgamentos das pessoas que você ama. E como diria Osho:
“Nunca tenha medo da opinião das pessoas. Essa é a maior escravidão do mundo”.