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O que desperta a raiva das mulheres para os homens?

Mulheres podem ser consideradas mais práticas e dinâmicas que os homens, mas em contrapartida, são seres mais emotivos e pensantes. Para os homens, relacionamentos são simples, sem muitos segredos, e é algo estável, que não necessita ser trabalhado diariamente para entrar num círculo de melhoria contínua. Já as mulheres querem sempre mais e por isso, entram de corpo e alma no relacionamento, buscando sempre maneiras de inovar e enriquecer a relação com o parceiro. E muitas vezes, por sentirem uma “indiferença” por parte do parceiro, acabam criando um sentimento de raiva, que quase sempre culmina no fim do relacionamento. De maneira simplista, a conclusão que chegamos é que quando o relacionamento chega ao fim e as mulheres despertam essa raiva, é por culpa dos homens. Mas não é bem por aí. Em todo relacionamento deve existir algo que se chama respeito, e é seguindo esta linha de raciocínio que desenvolvemos nosso artigo.

A convivência não é fácil

Um dos maiores desafios do ser humano é a convivência em sociedade. Manter uma relação amigável com outras pessoas que têm pensamentos e hábitos diferentes não é uma tarefa fácil, mesmo que seja em família, trabalho, vida social e relacionamentos amorosos. Nem sempre as atitudes das outras pessoas nos agradam, mas é preciso lembrar que nenhum indivíduo é igual ao outro. Cada um tem o seu jeito de ser e para que se tenha uma convivência harmônica, é preciso ter respeito pela individualidade do outro, e de certa forma, também ter resiliência para se adaptar aos seus modos diferentes.
Em relações amorosas, em que há a convivência diária, ter respeito pela forma de ser do outro e ser resiliente, é primordial para que sentimentos destrutivos não nasçam no cotidiano. Respeitar a sua opinião e criar empatia, tentando entender como o outro se sente é respeitar a individualidade dele, e muitas vezes nos cabe até mesmo abrir algumas concessões em prol do outro. Mas é importante lembrar que a resiliência também tem limites e deve ser recíproca. Se em um relacionamento somente uma das partes cede e a outra mantém seus padrões, algo anda muito errado e precisa ser revisto. Mas se há respeito, não há nada que um bom diálogo não resolva.

O sentimento de raiva das mulheres

Considerando as questões de convivência que pontuamos acima, podemos notar que as mulheres, por sua natureza, tendem a ser mais resilientes do que os homens. E se este sentimento não segue uma via de mão dupla, as contrariedades do cotidiano acabam se tornando em um sentimento pesado, denominado de raiva. E quantos relacionamentos não vemos acabarem em inimizades entre ambos os parceiros? E nestes casos, o posicionamento das mulheres é fundamental para que ela possa suprir as suas necessidades dentro do relacionamento. E o primeiro passo para que este posicionamento seja efetuado é a autoestima e o amor próprio, que permite à pessoa entender que ela merece sim ser mais feliz, mas que é ela própria quem deve lutar para alcançar essa felicidade. Apesar da relação a dois, a responsabilidade de ser feliz é de cada um, e em relacionamentos saudáveis, ambos se unem para a felicidade em comum. Logo, se nos colocarmos no papel de vítima, criarmos e nutrirmos sentimentos de raiva e ódio pelo parceiro, precisamos primeiramente parar e analisar, e um dos pontos mais comuns, que pode vir a ser sim um grande sinal, é o quão sua autoestima pode estar abalada e é algo que precisa vir a ser trabalhado.

Como trabalhar a autoestima e o autoconhecimento

A pessoa que se ama, é segura de si e sobre o que quer, sabe se posicionar e colocar ao parceiro o que a desagrada no relacionamento. Em contrapartida, se há respeito e amor, ambos chegarão a uma solução para melhorar os laços afetivos. E para o trabalho da autoestima, além das terapias convencionais, a Massagem Íntima é uma grande aliada para despertar o autoconhecimento e consequentemente, elevando a sua autoestima. A energia sexual auxilia o indivíduo a resgatar suas essências, o colocando em uma redoma de empoderamento, satisfação e transformação. E com a autoestima elevada para ambos os parceiros, todo sentimento negativo da relação, principalmente a raiva e o ódio, podem ser dissipados, dando lugar à cumplicidade. E com isto, o respeito pela individualidade de cada um dos parceiros fica mais evidente, colocando o casal em um processo de melhoria contínua do relacionamento para trilharem juntos os caminhos da felicidade.

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